Soltarás amarras
Dejarás estelas en el agua,
Subirás a la “Pinta” y zarparás;
Déjame que yo te enseñaré
Fascinadoras sirenas del mar,
Que no importan las distancias
Lo que importa es navegar.
¡Vente marinero!
No lo dudes ni un momento
Que entre mágicas canciones
Verás mundo descubierto.
¡Vente marinero!
Con las inmortales carabelas,
Avanzarás con sus velas
Henchidas de brisas eternas.
Navegarás y encontrarás
Después de bregar muchos días,
Las tierras ignotas que buscabas
Que te darán la libertad.
Navegarás y aprenderás
A escuchar en el susurro del viento,
Las sonoras trompetas que proclaman
El reinado del milenio que aguarda.
La Santa María, La Pinta, y la Niña,hacen parte de nuestra história Brasileira.
ResponderEliminarME GUSTÉ MUCHO DE TU POESIA.
UN SALUDO DESDE BRASIL.
Conquistas espanholas
A Espanha começou a navegar mais tarde, só após conseguir expulsar os árabes de seu território.
Mas em 1492, Cristóvão Colombo obteve do rei espanhol as três caravelas, Santa Maria, Pinta e Nina, com as quais deveria dar a volta ao mundo e chegar às Índias. Após um mês de angústias e apreensões chegou a terra firme, pensando ter atingido seu destino. Retorna à Espanha, recebendo todas as glórias pelo seu feito.
Portugal apressou-se a garantir também para si as vantagens dessa descoberta e, em 1494, assinou com a Espanha o famoso Tratado das Tordesilhas, que simplesmente dividia o mundo entre os dois pioneiros das grandes navegações. Foi traçada uma linha imaginária que passava a 370 léguas de Cabo Verde. As terras a Leste desta linha seriam portuguesas e as que ficavam a Oeste seriam espanholas. Foi assim que parte do Brasil ficou pertencendo a Portugal seis anos antes de Portugal aqui chegar.
Infelizmente para Colombo, descobriu-se pouco depois que ele não havia chegado às Índias, e "apenas" tinha descoberto um novo continente, que recebeu o nome de América, em homenagem a Américo Vespúcio que foi o navegador que constatou isso.
Colombo caiu em desgraça, morreu na miséria e a primeira viagem em torno da terra foi realizada em 1519 por Fernão de Magalhães e Sebastião del Cano.
Gracias por tu comentario
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